Exercer influência sobre
alguém, para martirizá-lo, é um crime. Os tiranos fazem prevalecer o seu eu
voluntarioso e intransigente, pouco se lhes importando a voz da razão.
A
influência deve ser aplicada beneficamente, com suavidade, de modo educativo,
amorosamente até, predispondo o livre arbítrio a aceitá-la, para que o
indivíduo se sinta bem com a orientação que deverá satisfazer a sua própria
consciência.
Por Luiz de Souza
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